terça-feira, 5 de julho de 2011

Muita paz.

Psiu...

Você mesmo, que está aí olhando...

Que tal uma paradinha para refletir... e refletir sobre você ...

Pensar em tudo de bom que existe aí dentro desse coração!
Saiba que você é uma pessoa maravilhosa, capaz de fazer muita coisa boa, útil e expressiva,
e que no seu coração estão guardadas coragem e confianças suficientes para realizar seus desejos.
Mas não se esqueça, de buscar em cada minuto de seus dias, motivos de alegria e
esperança,
não se importando com as situações adversas que aparecem.
Você deve escolher ser feliz e tornar isso possível, com pensamentos positivos,
não perdendo nunca o entusiasmo pela vida e pelo
amor, mas principalmente,
tendo a certeza de que Deus sempre abençoa quem
ama e quem faz da vida um prazer.
 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Frango inteiro na panela de pressão.

Ingredientes

  • 1 frango inteiro (temperado a gosto)
  • 2 cebolas
  • 1 litro de óleo
  • 6 tiras de bacon
Modo de preparo
  • Coloque dentro do frango as cebolas e o bacon e costure.
  • Na panela de pressão esquente o óleo, coloque o frango e deixe dourar um pouco.
  • Feche a panela e assim que pegar pressão conte 15 minutos.
  • Retire a pressão e está pronto

Arroz com frango na panela de pressão.

Ingredientes

  • 300g de frango cortado
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 2 dentes de alho amassado
  • 1 cebola pequena picada
  • 2 sachês de tempero pronto
  • 1 xícara (chá) de arroz
  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 lata de seleta de legumes
  • Sal, pimenta e salsinha a gosto
Modo de preparo
  • Na panela coloque o azeite, o frango e deixe fritar um pouco.
  • Em seguida coloque o alho, a cebola e deixe murchar.
  • Coloque o sal, a pimenta e os sachês de tempero pronto.
  • Adicione o arroz, a água, a seleta e deixe pegar pressão.
  • Conte 7 minutos, abra a panela, salpique salsinha a gosto e sirva em seguida

Receita de Arroz com frango.

IngredientesImage
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 1kg de frango em pedaços
  • Sal, pimenta do reino e salsa picada a gosto
  • 1 cebola média picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 6 xícaras (chá) de água fervente
  • 2 cubos de caldo de galinha
  • 2 xícaras (chá) de arroz lavado e escorrido
  • 2 tomates maduros picados
  • 1 cenoura grande
Modo de preparo
  • Em fogo alto, aqueça uma panela com o óleo e doure os pedaços de frango temperados com sal e pimenta.
  • Adicione a cebola, o alho e refogue por mais 5 minutos.
  • Junte 2 xícaras (chá) da água, o caldo de galinha e cozinhe por 20 minutos em fogo médio ou até o frango amaciar e a água secar.
  • Junte o arroz e frite por 2 minutos.
  • Acrescente o tomate, a cenoura, o restante da água e cozinhe por 20 minutos em fogo baixo ou até secar toda a água e o arroz ficar macio.
  • Se necessário, tempere com sal.
  • Retire do fogo e deixe descansar por 10 minutos.
  • Polvilhe com salsa, solte o arroz com um garfo e sirva.
Rendimento:  6 porções


domingo, 20 de fevereiro de 2011

PAI E MÃE...

Chore com seus filhos e abrace-os.
Isso é mais importante do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas.
- Não forme heróis, mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força.
- Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
- Estimule seu filho a ter metas.
- Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca.
- Dialogar é falar sobre o mundo que somos.
- Abraçar, beijar, falar espontaneamente.
- Contar histórias.
- Semear idéias.
- Dizer não sem medo.
- Não ceder a chantagem.
- Para educar é necessário paciência.
Augusto Cury

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

 
centopeia.
Naquela manhã, a Centopéia acordou mais cedo.
Era dia de comprar sapatos e ela gostava muito de fazer compras.
Levantou, arrumou a sua caminha e foi para a sala tomar café.
Sua mãe já tinha arrumado a mesa.
O café estava quentinho e havia uns bolinhos de que ela gostava muito.
café da manhã
_ Menina, ande logo, senão vamos chegar muito tarde, e não vai dar tempo de comprarmos todos os sapatos de que precisamos.
centopeia
Dona Centopéia e sua filha pegaram os seus chapéus e suas sombrinhas, por que estava um sol muito forte e saíram.
sol
Quando chegaram à loja, a Joaninha veio atendê-las: __ Bom dia, Dona Centopéia! Como sua filha está bonita! Fazia muito tempo que a senhora não aparecia.
joaninha.01
A Centopéia e sua mãe foram olhar os sapatos que estavam na vitrina.
A Centopéia pediu um vestido vermelho, muito bonitinho.
loja
A Joaninha subiu e desceu a escada, subiu e desceu, subiu e desceu diversas vezes para trazer os pares de sapato para a menina.
A Joaninha colocou todos os sapatos na Centopéia e ela andou um pouco para ver se eles não apertavam os seus pezinhos.
_ Dona Joaninha, estão muito apertados! Não tem nenhum número maior? _ pediu a centopeinha.
E a Joaninha subiu e desceu novamente a escada subiu e desceu diversas vezes para buscar os sapatos maiores.
joaninha
Quando acabou de colocar os sapatos nos pés da Centopéia, a Joaninha não tinha mais força para levantar .
Dona Centopéia, então, abriu a sua bolsinha :_ Você, hoje, está muito cansada. Amanhã, eu volto para comprar os sapatos.
centopeinha
E a Joaninha desmaiou.
joaninha cansada
Fonte: O livro “ As Centopéias e seus Sapatinhos” 

Quem é a pessoa mais importante do mundo?

  amoraop´roximo
Uma menina tinha entrado em um concurso onde responderia a pergunta “Quem é a pessoa mais importante do mundo?” e concorreria a uma bolsa de estudos, como a família não tinha condições financeiras de adquirir uma, ela entrou no concurso.
Ela foi na biblioteca e via várias biografias de pessoas famosas no mundo, como quem acabou com a sede, a fome, iniciou a luz, a tecnologia…
Ela resolveu perguntar a sua mãe e ela respondeu:
- É Deus!
Ela ficou alegre e já ia responder mas ela pensou em tanta coisas que ele fez e  não era humano, era um espirito bom. e a frase a seguir mexeu-lhe o coração  “Amarei vossos próximos.” Então em voz alta ela disse:
- É isso!
Ela escreveu sua resposta e foi entregar o formulário, e ela ganhou a bolsa!
Sabe qual era a resposta? Quem é a pessoa mais importante do mundo?

sábado, 29 de janeiro de 2011

Ser feliz.

O Que Você pode fazer para Mudar o Mundo?
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...

A GENTE SE ACOSTUMA.

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto. 
A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 
A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto. 
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.  


A FÁBULA DA ÁGUIA E DA GALINHA

Esta é uma história que vem de um pequeno país da África Ocidental, Gana, narrada por um educador popular, James Aggrey, nos inícios deste século, quando se davam os embates pela descolonização. Oxalá nos faça pensar sempre a respeito.
"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.
Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma galinha.
Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.

Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.
- De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como
galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.
- Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a disse: 
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe! 
A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
 O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma
águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e  foi parar junto delas.
O camponês sorriu e voltou a carga:
- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!
- Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui
sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez.
Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a  águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e dourava os picos das montanhas.
 
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.
Foi quando ela abriu suas potentes asas.
Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o
alto e voar cada vez mais para o alto.
Voou. E nunca mais retornou."
Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas. E ainda até pensamos
que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia. Abrir as asas e voar. Voar como as águias. E jamais se contentar com os grãos que jogam aos pés para ciscar.”
 

Correr risco.

Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o  risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!

Seneca
(orador romano)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Alfabeto da vida.

Aproveite cada momento do seu dia para construir e erguer alicerces para sua vida, acreditando em você mesmo seja em qual for à situação.
Baseia-se nos fatos e não em suposições, assim buscando soluções, mesmo quando não se vê.
Corrija ações inapropriadas, concentrando-se no que faz que você alcançará o sucesso.
Discuta idéias sempre, porque sempre aprendemos mais com as opiniões dos outros.
Escute mais as pessoas onde quer que vá e também saiba escutar o silêncio.
Fortaleça o que quer e onde quer chegar que certamente chegará.
Ganhe mais se doando ao próximo.
Humanize todas as suas atitudes: aja com rigor e seja amoroso quando necessário.

I
ntegre-se a novos ideais e a novas conquistas.
Junte as verdades e crie várias possibilidades.
Lute pelos seus objetivos pessoais.
Modifique seus horizontes, cuidando sempre do seu maior patrimônio, sua vida!
Não julgue resultados, aprenda com eles e tente superá-los.
Oponha-se quando algo lhe fizer mal.
Persista nos seus sonhos profissionais.
Questione seus erros e repita os acertos sempre que puder.
Reflita cada dia vivido e verifique onde pode mudar, reforçando sua auto-estima e amando-se sempre.
Seja mais leal, íntegro, generoso e 'bon-vivant', sabendo dizer as palavras certas nas horas certas, não esquecendo de ser cauteloso em todas as suas atitudes.
Tenha paciência, determinação, coerência  e bom senso nas suas decisões.
Una as oportunidades.
Viva cada dia de uma vez, sem esquecer o passado e pensando no futuro.
Xeque-mate nos problemas, sorria pra vida.
Zele por cada momento de paz.

 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Fundação do Município de Borba.

O Berço da cidade de Borba, fundada pelo Jesuíta Português o Pe. João Sampaio membro da Companhia de Jesus, quando inicia sua vida missionária na Amazônia com objetivo de reanimar a fé católica e difundir o catolicismo. João Sampaio começou em Canumã e Abacaxis por volta de 1712, mais tarde subiu o rio Madeira catequizando índios, erigindo casas, igrejas e formando núcleos de povoações. Fundou a Aldeia de Santo Antonio das Cachoeiras entre o Rio Jamari e a primeira Cachoeira do Madeira.
Os superiores do Pará achavam esta Aldeia demasiada longe e exposta aos ataques dos índios selvagens, ordenou que se retirassem dela para mais perto da sede da capitania, e se estabeleceram no lugar denominado Trocano. Com a mudança, não se viram porém livres dos selvagens, que tiveram algumas vezes o atrevimento de investir contra a aldeia, e para cautela de semelhantes insultos, viviam os missionários em casas entrincheiradas, para nelas se defenderem de alguma invasão.
A Aldeia de Trocano, que era então a mais alta povoação do Rio madeira, teve apenas 14 ou 15 anos de vida Jesuítica. O Pe. Aleixo Antonio trouxe para aldeia muitos índios do Rio Negro. Pois já tinham boas casas de residência e angariavam-se fundos para a construção de uma igreja.
Pela Carta Régia de 3 de março de 1755, Cria-se a Capitania de São José do Rio Negro, que originou, o Estado do Amazonas. O Governador e Capitão General do Grão Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado veio pessoalmente a Trocano e foi recebido por Anselmo Eckart, o último missionário da aldeia.
Em 1º de Janeiro de 1756, convidando o religioso para assistir a solene inauguração da Vila. Convocando os índios ao som das trombetas, fez-lhes um oficial da escolta, perito na linguagem tupy, uma prática insinuando-lhes que, para o futuro, viveriam em outros costumes, outra disciplina e outra lei. Em seguida, entraram os selvagens, ajudados por soldados, para fazer uma grande derrubada, e no meio da clareira, em pouco tempo aberta, elevaram a feição de coluna, um tosco madeiro; o pelourinho símbolo das franquias municipais. O Governador Mendonça Furtado inaugurou a vila de Trocano que nomeou por Borba a Nova. Essa foi, portanto a primeira vila da recém-criada Capitania do Rio Negro, hoje o estado do Amazonas. Alguns vivas ao soberano, e os tiros de duas peças de artilharia existente na missão, saudaram o levantamento desta a dignidade de vila.
Com o decreto de 25 de junho de 1833, ficou destituída dos Foros de Vila, passando a ser freguesia, que segundo o recenseamento de 1840, tinha o nome de Freguesia de Santo Antonio de Araretâma.
Na organização judiciária da Província do Pará, por lei nº 146 de 24 de outubro de 1848, continuou com o mesmo predicamento, sendo Colégio Eleitoral dependente do Termo de Luzéia, mas, com o nome de Borba. Com esta denominação foi novamente elevada à vila, pela lei nº 73, de 10 de dezembro de 1857, cujo projeto na Assembléia Legislativa fora apresentado em sessão de 26 de outubro de 1853.
A Vila de Borba não fora instalada devido às irregularidades nas eleições realizadas para composição da Câmara e por este motivo aliado à falta de instalações apropriadas para as repartições municipais, volta a sua velha condição de Freguesia por lei nº 156, de 3 de outubro de 1866, que revoga aquela. Aí começou uma fase de alternativas quase intermináveis. Reconquista o predicamento de Vila pela Lei nº 362, de 4 de julho de 1877; extingue-se o município por Lei nº 715, de 28 de abril de 1886, sendo restabelecida a 26 de setembro de 1888, por Lei nº 781.
Iniciando o período republicano, o Governo Provisório do Estado dissolve a Câmara Municipal por Decreto nº 36, de 12 de março de 1890. Cria-se o Termo Judiciário por Lei nº 14, de 10 de setembro de 1891; eleva-se à categoria de comarca por Lei nº 741, de 30 de outubro de 1913, que manda anexar o Termo à Comarca da capital.
Através da Lei de Reorganização Judiciária nº 844, de 14 de fevereiro de 1916, restaurou-se a Comarca de Borba, que é novamente extinta por Lei nº 1.126, de 5 de novembro de 1921, ficando dependente da Comarca de Manicoré. Restabelecida por Lei nº 1.223, de 4 de janeiro de 1926 e sendo novamente extinta, foi ainda restabelecida por Lei nº 1.397, de 2 de outubro de 1928 e reinstalada em 1 de janeiro de 1929.
No Estado Novo, a Comarca foi extinta pelo Ato nº 29, de 14 de novembro de 1930, foi, entretanto, mantido o Município de Borba, pelo Ato nº 45, de 28 do mesmo mês e ano , referendado pelo Ato nº 33, de 14 de setembro de 1931. Restabelecida a Comarca de Borba por Lei nº 85, de 23 de julho de 1936, foi reinstalada pelo Juiz de Direito Dr. Artur José de Araújo.
Por fim, o Decreto Lei nº 68, de 31 de março de 1938, dando a execução ao Decreto Lei nacional nº 311 do mesmo ano, elevou a Vila à categoria de Cidade, com a mesma denominação, sendo inaugurada em 1 de janeiro de 1939. Trocano, Araretama, Borba primeira vila criada no Amazonas foi a que sofreu mais alterações na sua denominação.

História da cidade de Borba.

Borba foi a primeira vila criada em território Amazonense, originou-se da Aldeia do Trocano. Fundada em 1728, ou pouco mais tarde, pelo Frei João Sampaio, da Companhia de Jesus, um dos mais célebres catequistas do rio Madeira.
Em 03.03.1755 é criado, por Carta Régia, a Vila de Borba.
Em 01.01.1756, instalação da Vila de Borba Nova, contando o ato com a presença de Mendonça Furtado, governador do Grão-Pará.
 Habitavam primitivamente a região os perigosos índios Muras.
O povoamento da capitania constituía, então, um sério problema. Para realiza-lo o governador Melo de Povoas, concedia aos brancos que se casassem com as índias, alguns favores, como o fornecimento gratuito de instrumentos agrícolas. Em Borba, então, foi onde se realizaram primeiramente esses casamentos.
 Em 1785, Borba já cultivava, e até exportava para Belém, café e tabaco.
Em 1833, Borba não pôde fugir à agitação que reinava por toda província. Em meados daquele ano, os Muras insuflados por um grupo de nativistas, invadiram a vila à procura dos portugueses ali residentes. A população, sobressaltada, de início fugiu ao combate, refugiando-se nos arredores da vila. Reagiu, depois, punindo os rebeldes e normalizando a situação.
Ainda no ano de 1833, Borba perde a Categoria de Vila, passando à Freguesia, com a denominação de Araretama.
Em 1835-39, durante a revolta dos Cabanos no Amazonas, Borba foi uma das raras localidades que resistiram aos rebeldes, não caindo em poder dos mesmos, apesar de haver sofrido violentas investidas.
Em 04.09.1856, pela Lei Provincial nº 71, a subordinação da Freguesia de Borba é transferida do Termo Judiciário de Maués para o de Manaus.
Em 10.12.1857, pela Lei Provincial nº 73, Borba volta à condição de vila e, conseqüentemente, sede do município.
Em 06.11.1858, pela Lei Provincial nº 92, Borba perde novamente a Categoria de Vila.
Em 04.07.1877, pela Lei Provincial nº 362, é restabelecida a vila e volta a ser sede do município.
Em 28.04.1886, pela Lei Provincial nº 715, mais uma vez é extinto o município.
Em 26.09.1888, pela Lei Provincial nº 781, fica definitivamente criado o município de Borba, com território desmembrado de Manaus.
Em 10.09.1891, pela Lei Estadual nº 14, é criado o Termo Judiciário a Comarca de Borba.
Em 13.08.1894, pela Lei nº 65, é elevado a Comarca de Borba.
Em 1911, na divisão administrativa o município se compõe de seis distritos, que são: Borba, Araras, Alto Aripuanã, Canumã, Abacaxis e Rosarinha.
Em 30.10.1913, pela Lei nº 741, a Comarca de Borba é extinta, sendo o Termo Judiciário de Borba subordinado à Manaus.
Em 14.02.1916, pela Lei Estadual nº 844, Comarca de Borba é restaurada.
Em 1921, novamente é extinta a Comarca de Borba, sendo seu Termo Judiciário subordinado a Manicoré.
Em 02.10.1928, pela Lei Estadual nº 1.397, é definitivamente restaurada a Comarca de Borba, que se reinstala em 04.01.1929.
Em 31.03.1928, pelo Decreto-Lei Estadual nº 68, a sede do município é elevada à Categoria de Cidade.
Em 1933, na divisão administrativa o município constituiu-se de apenas um distrito.
Em 01.12.1938, por Decreto-Lei Estadual nº 176, foram criados os ditritos de Axinim, Canumã, Foz do Aripuanã e Sumaúma; e perde parte de seu território para o município de Maués.
Em 19.12.1955, pela Lei Estadual nº 96, Borba perde os distritos de Foz do Aripuanã e Sumaúma para o Município de Novo Aripuanã e parte do Distrito Sede para o também novo município de Autazes.

Como chegar a essa cidade. 
Localização
5º Sub-Região – Região do Madeira
Limites
Município de Maués
Município de Mato Grosso
Município de Manicoré
Município de Beruri 
Acesso 
Via Fluvial
Distâncias
Em linha reta entre Borba e a Capital do Estado, 150 Km.
Por via fluvial 215 Km.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cidade de Borba

        A cidade de Borba fica localizada no Estado do Amazonas, está cercada pelos municípios de Autazes, Nova Olinda, Manicoré, Novo Aripuanã, Maués e Tapauá. A pequena cidade é bastante agitada realiza muitos eventos que acabam atraíndo as pessoas pela sua beleza natural, com belíssimas paisagens e diversas espécies de animais, encontram-se também cachoeiras e trilhas bem interessantes para quem gosta de aventuras. 
           
            .

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Tipos de pen drivers.

Os pen drivers mais legais e diferentes que eu já vi
Veja alguns exemplos de pen drivers diferentes.









Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
“Eu penso na educação ao contrário. Não começo com os saberes. Começo com a criança. Não julgo as crianças em função dos saberes. Julgo os saberes em função das crianças. É isso que distingue um educador. Os educadores olham primeiro para o aluno e depois para as disciplinas a serem ensinadas. Educadores não estão a serviço dos saberes. Estão a serviço dos seres humanos – crianças, adultos, velhos.”

Rubem Alves

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Para pensar.

APRENDI ...
Que não sei quase nada
Que sempre precisarei aprender
Que a vida é muito curta
E que não há tempo a perder.

PERCEBI
Que nem tudo é possível
Que às vezes é difícil sorrir
Que a vida faz jogo duro
Mas que eu não vou desistir

ENTENDI
Que quando sofro eu aprendo
Que a dor me ensina a viver
Que a vida é um lindo caminho
Ao qual iremos crescer

DESCOBRI
Que não é fácil viver
Que o destino nos reserva dor
Mas que a tristeza termina
Onde começa o amor...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011


Amizade
NA VIDA DAMOS MUITAS VOLTAS...
E, DURANTE ESSES GIROS
ENCONTRAMOS MUITAS PESSOAS
QUE NOS MARCAM E QUE NOS DEIXAM
ALGUMA COISA ESPECIAL....

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Carta aos educadores.

                Estar vivo é estar em conflito permanente, produzindo dúvidas, certezas...sempre questionáveis.
                Estar vivo é assumir a educação do sonho no cotidiano.
                Para permanecer vivo, educando a paixão, os desejos de vida e de morte, é preciso educar o medo e a coragem.
                Medo e coragem em ousar.
                Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
                Medo e coragem em construir o novo.
                Medo e coragem em assumir a educação  desse drama, cujos personagens são nossos desejos de vida e morte.
                Educar a paixão (de morte e vida) é lidar com esses dois ingredientes cotidianamente através de nossa capacidade, força vital (que todo ser humano possui, uns mais, outros menos, em outros anestesiado) e DESEJAR, SONHAR, IMAGINAR e CRIAR.
                Somos sujeitos porque desejamos, sonhamos, imaginamos e criamos: na busca permanente da alegria, da esperança, do fortalecimento da liberdade, de uma sociedade mais justa, da felicidade a que todos temos direito.
                Este é o drama de permanecer VIVO... aprendendo, ensinando, construindo conhecimento, fazendo educação !!

A loja da educação.

Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava a loja da educação.
Entrei na loja e vi um professor no balcão.
Maravilhado lhe perguntei.
- Mestre professor o que vendes?
Ele me respondeu
Tudo que necessita para ter uma educação
Custa muito caro?
Não tudo é de graça?
Contemplei a loja e vi jarros de respeito, pacotes de esperança e dedicação, caixinhas de amor, sabedoria, flexibilidade de compromisso.
Tomei coragem e pedi:
Por favor, pedir muito amor, respeito, bastante, sabedoria, esperança emfim.
Educação para mim, para minha família e toda a comunidade.
Então o professor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
Sem entender perguntei-lhe
Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O professor respondeu-me sorrindo meu querido, aqui na loja da educação não oferecemos frutos apenas sementes.

A borboleta e a pequena flor.

       Certa vez um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta, mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. O homem ficou triste porque não entendeu o porquê seu pedido veio errado.
Daí o homem pensou:
“Também com tanta gente para atender...” e resolveu não questionar o presente de Deus.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido. Pra sua surpresa, do espinhoso e feio cacto, havia nascido a mais bela das flores.
      E a horrível lagarta havia se transformado em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar tudo errado. Se pediu uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha certeza que Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar. O
espinho de hoje...será a flor de amanhã.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Para refletir...


“Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos”.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.”


Mahatma Gandhi

Rubem Alves.

 Rubem Alves, em seu livro: O POETA, O GUERREIRO, O PROFETA
(Ed. Vozes,1995. P. 10 ) diz


“Uma aranha fez sua teia num canto do meu escritório. Eu a descobri ontem e, com a minha vassoura, tratei de me livrar dela. Teias de aranha são sinais de descaso e eu não queria que aqueles que me visitam pensassem mal de mim. Mas hoje ela está no mesmo lugar. Durante a noite refez sua teia. Acho que ela gostou do lugar, me perdoou e confia na minha compreensão. Compreende. E decidi que ela vai ser minha companheira.
Embora ela não saiba falar, ela me fez pensar. Confesso que a aranha me fascinou. Primeiro por aquilo que vejo. Lá está ela, segura e feliz, pendurada sobre o vazio. Não existe hesitação alguma nos seu passos. Suas longas pernas se movem sobre os finos fios de sua teia com tranqüila precisão, como se fossem dedos de um violinista, dançando sobre as cordas. Sua teia é coisa frágil, feita com fios quase invisíveis. E, no entanto, é perfeita, simétrica, bela, perfeitamente adequada ao seu propósito. Mas o fascínio tem a ver com aquilo que não vejo e só posso imaginar. Imagino aquela criaturinha quase invisível suas patas coladas à parede. Ela vê as outras paredes, tão distantes, e mede os espaços vazios. E só pode contar com uma coisa para o trabalho incrível que está para ser iniciado: um fio, ainda escondido dentro de seu corpo. E, então repentinamente, um salto sobre o abismo, e um universo começa a ser criado...
Em outros tempos acho que fui um bom professor. Como a aranha eu sabia tecer a minha teia de palavras. Eu sabia o que ensinava e só ensinava o que sabia... bons professores, como a aranha, sabem que lições, estas teias de palavras, não podem ser tecidas no vazio. Elas precisam de fundamentos. Os fios, por finos e leves que sejam, têm de estar amarrados a coisas sólidas: árvores, paredes, caibros. Se as amarras são cortadas a teia é soprada pelo vento, e a aranha perde a casa...”Professores sabem que isto vale também para a educação...

O que significa?

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O que é de fato significativo?





O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão,significa que...está em casa!


A desordem que tenho que limpar depois de uma festa,significa que...estivemos rodeados de familiares e amigos!


As roupas que estão apertadas,significa que...tenho mais do que o suficiente para comer!
O trabalho que tenho em limpar a casa,significa que...tenho uma casa!
As queixas que escuto acerca do governo,significa que...tenho liberdade de expressão!


Não encontro estacionamento,significa que...tenho carro!
Os gritos das crianças,significa que...posso ouvir!


O cansaço no final do dia,significa que...posso trabalhar!
O despertador que me acorda todas as manhãs,significa que...estou vivo!
Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo,significa que...tenho amigos pensando em mim!


"QUANDO SENTIR QUE A SUA VIDA NÃO VAI BEM... LEIA OUTRA VEZ ESTA MENSAGEM!!!"

Como manter-se jovem

10 maneiras para isso. 

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja.
Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão. ' E o nome do Alemão é Alzheimer!

3. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)



4. Aprecie mais as pequenas coisas



5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!



6. Quando as lágrimas aparecerem Agüente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.




7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.



8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mais NÃO para onde haja culpa.

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.

A história do lápis.




A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'

sábado, 8 de janeiro de 2011

Os que fazem a diferença!

        Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar,educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.”Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nósprofessores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos essesanos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes econtribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
      O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aquelesque fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
     É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria osdemais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
     Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa aclassificará, de fato, num ou noutro grupo.
     Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.